O comediante Jerry Seinfeld, conhecido por sua série de TV homônima e por atuar como comediante de Stand Up, recentemente expressou sua nostalgia pelos “tempos da masculinidade dominante” da década de 1960. Em uma entrevista ao podcast “Honestly”, com Bari Weiss, Seinfeld compartilhou suas reflexões sobre essa época e como ela difere do mundo atual.
Na década de 1960, Seinfeld era uma criança, e ele lembra dessa época com carinho. Ele mencionou ícones como John F. Kennedy, Muhammad Ali, Sean Connery e Howard Cosell como exemplos de “homens de verdade” que ele admirava. Esses homens personificavam uma masculinidade que Seinfeld sente falta nos dias de hoje.
Ele disse: “Como homem, sempre quis ser um homem de verdade. Eu nunca consegui, mas realmente pensei que quando estava naquela época – de novo, foi JFK, foi Muhammad Ali, foi Sean Connery, Howard Cosell, e assim por diante – esse é um homem de verdade. Eu quero ser assim algum dia.” Seinfeld admitiu que nunca tentou emular esses ícones de masculinidade, mas ainda assim sente falta dessa “masculinidade dominante”.
É importante notar que Seinfeld também reconhece a toxicidade associada a algumas características dessa masculinidade. Ele agradece por entender essa complexidade, mas ainda valoriza a autenticidade e a força que esses homens representavam.
Seinfeld lançou recentemente o filme “A Batalha do Biscoito Pop-Tart” (ou “Unfrosted”), ambientado em 1963, que mostra empresas rivais competindo para criar um doce que poderia mudar o café da manhã para sempre. O filme está disponível para streaming na Netflix e conta com um elenco estelar, incluindo Amy Schumer, Melissa McCarthy, Hugh Grant e outros.
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