Ele já enfrentou o exército do poderoso titã Cronos, numa batalha que quase provocou o fim do mundo. Também desceu à escuridão do Tártaro, morada do temido deus Hades, quando tinha a ingrata missão de impedir a ascensão da deusa Gaia, que estava prestes a despertar de um sono profundo de milênios.
Com todo esse currículo, o adolescente Percy Jackson — que aos 12 anos descobriu ser um semideus, filho de Poseidon com uma mortal — ganhou autoridade suficiente para narrar as histórias dos principais deuses da mitologia grega, de Apolo a Zeus.
Em Percy Jackson e os deuses gregos (Intrínseca, Tradução de Regiane Winarski), cada uma dessas “minibiografias” é contada do jeito despretensioso que ajudou a transformar o autor Rick Riordan em um fenômeno de vendas para o público jovem. Só no Brasil, o autor já vendeu mais de 5 milhões de exemplares. Já a arte de John Rocco que fez as capas de todos os livros do personagem, garante um olhar artístico ao trabalho.
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