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Tintim bate recordes em seus 80 anos

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tintim-abertura

Este ano, o personagem belga Tintim faz seu aniversário de 80 anos e, como era de se esperar, algumas comemorações já foram preparadas. Assim como o personagem não se limita a pouco, suas comemorações também não o fazem e, por enquanto, elas já conseguiram bater alguns recordes.

O primeiro foi em um leilão realizado este domingo (10/05) em Namur, Bélgica, em que quase 600 trabalhos relacionados à obra foram vendidos, conseguindo um lucro total de 1.172.000 euros (incluso impostos). A arrecadação foi a maior já feita por obras relacionada a Hergé no mundo e por qualquer tipo de quadrinho na Bélgica (quebrando um recorde mundial e outro local) e superou todas as estimativas, que alcançavam uma média de 650.000 euros.

Segundo o especialista responsável pelo leilão, Thibaut Van Houtte, haviam compradores de diversas origens, desde europeus e americanos a libaneses e chineses. Ainda sim, ele afirmou com orgulho que os dois maiores lances foram dados por um colecionados anônimo belga.

O segundo foi a construção da maior imagem de quadrinho do mundo. O painel foi erguido na Grote Markt (praça do mercado), em Bruxelas, Bélgica. No total, a obra, com sua estrutura de 32×21 m, tem 672 metros quadrados e pesa 350 quilos.

tintim_painel

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3 Comentários

  • As Aventuras de Tintim são os melhores álbuns que já conheci, são fantásticos, é muito mais que quadrinhos, é arte. Sou um profundo admirador dos trabalhos que Hergé deixou e fico muito feliz quando vejo que muitos outros também saber admirar a essência de Tintim! Hehehe, muito bom.

    • Tin Tin é muito legal quando você é criança… Depois que você cresce você percebe o teor fascista das crenças políticas do autor… Depois de reler alguns albúns do tintin ano passado, eu nunca mais consegui olhar para o personagem da mesma forma….

  • Eu acho Tintim muito bom e achar que é pura propaganda fascista é errado. Na cultura da época não existia o conceito moderno de politicamente incorreto.

    Mesma coisa criticar Looney Toons pelo excesso de violência ou então Hugo Pratt pela maneira como os negros aparecem nas suas histórias.

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