Diretamente dos estúdios indie HypeTraing Digital. Abemos Tunche, um beat’em up de respeito vindo de um povo que cresceu com os fliperamas piratas nas biroscas e padarias. Não adianta mentir que titio sabe a verdade… Nós, latimos suburbanos, gostamos de disputar um “Tê King” e render um crédito no “Cadilac Dinossauro” não atoa, né?
Enfim, um beat’em up quase rougelike diga-se de passagem. Cada personagem tem uma cadeia evolutiva própria que preenche uma árvore de habilidades de combate. São até que bem variadas e criativas, bem combinadas geram um estrago deveras satisfatório.
Á escolha de personagens para a aventura temos cinco disponíveis: Rumi, Quaru, Pancho e Nayra são inspirados em povos oriundos da América do Sul e inseridos no contexto da Amazônia peruana. Inclusive os cenários e chefes seguem a mesma premissa. Ao longo da peleja cutscenes explicam melhor a missão de cada um e sua história.
Como havia mencionado são cinco personagens, mas apenas citei quatro, pois o quinto elemento é Hat Kid. Um crossover inusitado com o jogo A Kid in a Hat. Sinceramente não me recordo de ter visto mais colorido e admito não ter entendido pista alguma sobre o motivo, mas de qualquer forma uma experiência nostálgica e modernizada no mundo dos beat’em ups vos aguarda!
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