A Pixar, conhecida por suas animações de sucesso, está enfrentando uma onda de demissões em massa. A empresa anunciou que pretende demitir 14% de seus funcionários em um esforço para reduzir custos e enfrentar os desafios econômicos — seja lã o que isso quer dizer. A notícia abalou a indústria do entretenimento e levanta questões sobre o futuro da empresa, ainda que muitos indiquem que este é apenas um reflexo de priorizar políticas de diversidade no lugar de contar boas histórias.
Ainda assim Pixar não está sozinha nessa situação. Nos último ano, várias empresas de tecnologia também passaram por cortes significativos de pessoal para melhorar as contas e agradar os acionistas. No Brasil não é diferente e apenas em 2023, mais de 2.000 pessoas foram demitidas de empresas de tecnologia brasileiras, incluindo gigantes como Google e Microsoft, bem como unicórnios como Loft, Ebanx, VTEX, Loggi e Hotmart.
Embora as demissões em massa sejam dolorosas para os funcionários afetados, o cenário de mudanças pode oferecer novas oportunidades para novas empresas que podem otimizar resultados e competir por eficiência, a chave para a sobrevivência no mundo pós-pandemia.
A Pixar e outras empresas enfrentam um momento crítico, mas também têm a oportunidade de se reinventar e se reerguer mais fortes. Infelizmente no caminho, muitos trabalhadores que deram seu sangue pela empresa vão pagar pela má gestão dos executivos.
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