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Produtor fala sobre Warhammer Online: Age of Reckoning

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Na San Diego Comic-Con, o produtor Jeff Hickman falou um pouco sobre o novo MMORPG Warhammer Online: Age of Reckoning da Mythic Entertainment. Confiram na galeria algumas imagens, cliquem para ampliá-las:

Em Warhammer Online, o usuário poderá escolher entre duas facções: Ordem e Destruição, que competem pela dominação mundial, divididas em 6 raças disponíveis: Império (Humanos), Anões e Altos-Elfos da Ordem, e Peles-Verde (Orcs e Goblins), Caos (Mutantes) e Elfos-Negros da Destruição.

Cada raça tem sua inimiga equivalente, que deve ser enfrentada pelo controle de territórios dentro do servidor/mundo. A cada território conquistado, as batalhas vão migrando para cada vez mais perto da cidade-capital inimiga. “O grande final de uma campanha de Warhammer Online é o cerco a uma das duas capitais oponentes”, explicou o produtor. “Nela é possível usar toda sorte de armamentos pesados de cerco, como catapultas, aríetes, arcos-balestra, óleo quente para ser despejado, coisas para ataque e defesa”. Com os portões derrubados os atacantes podem pilhar, matar, destruir tudo que está na sua frente, avançando pro castelo do rei, podendo até matá-lo. “E que tal usar o crânio dele para enfeitar sua armadura? Isso também é possível”, conta Hickman.

O jogo inteiro se desenrolará em torno dessa idéia de reino contra reino em vez do convencional jogador contra jogador. “É isso que difere Warhammer Online de todos os outros MMOs do mercado hoje. Os outros se concentram em pequenas batalhas de grupos isolados que têm pouco ou nenhum impacto sobre o mundo. Aqui teremos milhares de pessoas formando grandes exércitos lutando simultaneamente pelo controle do mundo”, explica. “Vencer uma dessas batalhas épicas pelo controle do mundo equivalerá a vencer a Copa do Mundo. Depois que a capital for derrubada os jogadores desfrutarão algum tempo de tranquilidade até que o servidor retorne ao seu estágio inicial – e a guerra por controle recomeçará. Mas isso levará semanas e semanas. Em alguns casos pode ser até que leve anos, ou que a queda de uma das capitais jamais aconteça. Vai depender dos jogadores. Ser de uma determinada raça ou facção equivalerá aqui a ser fã e integrante de um time de futebol, por exemplo – isso te dará um sentido de propósito e de pertencer a algo maior”, continua o produtor. “Antes dos MMOs os videogames sempre se concentraram em aventuras isoladas. Você terminava determinado desafio e ‘uhúuuu’, comemorava sozinho de cueca em sua casa, colocava o jogo na estante e nunca mais o jogava. Os MMOs mudaram isso, são muito mais um hobby que outra coisa. Você joga ao lado de outras pessoas, faz amigos, interage e, ainda assim, compete. Agora imagine milhares de pessoas celebrando uma vitória em conjunto, como teremos em Warhammer Online. É quase um evento esportivo!”, concluiu.

Serão cerca de 300 horas de jogo aproximadamente para ir do nível 1 ao nível 40. A cada nível conquistado os jogadores vão destravando áreas que podem explorar – e se aproximando dos territórios inimigos. Missões públicas também estarão disponíveis para jogadores individuais ou guildas. Guildas poderão capturar propriedades e mantê-las sob sua bandeira.

Warhammer Online: Age of Reckoning será lançado em 18 de Setembro simultaneamente na América do Norte, Europa e Oceania. A mensalidade custará 15 dólares por mês, 42 dólares por trimestre ou 78 dólares por semestre. Na Ásia e Rússia o lançamento acontecerá seis meses depois.

Ainda não há informações sobre os custos do jogo e sua mensalidade no Brasil, mas a distribuição ficará a cargo da Electronic Arts e nosso servidor é o mesmo dos nortes-americanos, segundo o produtor.

O que eu acho? “War! Huh! What is good for… absolutely nothing!”

Lam.

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