Como disse Rafael Bittencourt; Kiko foi representar o Brasil e o Angra pelo mundo assumindo uma das guitarras do Megadeath. Quem ficou no lugar com sotaque e tudo mais foi Marcelo Barbosa guitarrista do Almah, que por curiosidade é também a banda de Edu Falaschi. Edu integrou o Angra durante 15 anos pós André e hoje quem está em seu lugar é Fabio Lione. Fabio é italiano e confesso que fiquei esperançoso ao ver todos tocando ao vivo.
Talvez o que faltava justamente para o Angra era outro vocalista com bastante personalidade e experiência. O batera também mudou, agora é Bruno Valverde quem bate os tambores. Pra falar a verdade o “bicho” toca muito mas não o chamaria de monstro…
Bom, pontos ruins ou bons o Angra está aí pra quem quiser ver ou falar no Brasil e fora dele.
Pude conferir de perto o show que rolou na Fundição Progresso e acabei deveras contagiado e impressionado, já que apesar de ouvir, nunca havia ido a uma apresentação ao vivo do Angra.
Mesmo com o desempenho pífio do som da casa deu pra perceber por que o Angra está na ativa até hoje. Pra quem não compareceu, a quase discromática Rafa Chlum registrou boa parte das emoções, aqui na galeria.
A noite ficou também por conta das porradarias brasileiras DevilSin e Republica, que abriram o espetáculo e, que vamos combinar, de brasileiras só a nacionalidade e o discurso mesmo…