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Black Mantra lança disco instrumental com coprodução de BNegão

A banda Black Mantra soltou na pista seu segundo disco, um compilado de treze músicas instrumentais com coprodução de BNegão. Confira!

“Neste trabalho queremos entrar nas pistas de dança. Esse é o lugar que gostamos de estar e tocar. A cultura do dj e dos bailes é muito forte pra gente. Por isso, tivemos uma preocupação maior em dialogar com as discotecagens e com as nossas influências brasileiras. Trouxemos bateria e baixo funk, teclados hip hop, metaleira reggae e encontramos inspiração em outros ritmos como tecno-brega e carimbó, atualizando o nosso próprio repertório”.

Os Black Mantra estão reunidos desde 2014, com formação com Leonardo Marques (bateria), Caio Leite (baixo), Kiko Bonato (teclados), Igor Thomaz (saxofone barítono), Pedro Vithor (saxofone tenor), Doug Felicio (trombone) e Felippe Pipepta (trompete).

Faixa a faixa com Caio Leite, baixista e fundador do Black Mantra:

01 “MMXX” – Música que abre com o nome do disco (2020) em romano. A faixa foi feita a partir de um beat do Leonardo Marques (baterista) que foi levado para um de nossos retiros de composição e, lá, a banda fez a maioria dos arranjos. No final da música tem articulações feitas pela metaleira que nos impressiona até hoje, rs. Obra do Pedro Vithor (saxofonista e arranjador).

02 “SANDRA” – Faixa feita em parceria com o guitarrista Leo Pinotti. O nome é uma homenagem a Sandra de Sá, referência pesadíssima para nós.

03 “SAMBADELIC” – Nossa tentativa de cruzar pontos entre o groove, hip hop e samba. Nesta música o Pedro Vithor (saxofone e arranjador) toca um clarinete, bem brasileiro. O beat foi feito com o Ivan Santarém.

04 “R0L3” – Feita em parceria com o guitarrista Ivan Santarém, essa é a música pra você fazer uma pista groovy onde quiser!

05 “FUNKY DRAMMA” – Beat também feito com o Ivan. O nome da faixa é uma homenagem ao James Brown e ao Clyde Stubblefield (baterista inventor desse groove chamado “funky drama”).

06 “zero2022020” – O nome da música é uma brincadeira com os “códigos binários” e é uma sequência palíndromo (de trás para frente é o mesmo número). Essa música fizemos em parceria com o Pancho Trackman, que cedeu esse beat e levamos para o retiro de composição para fazermos as linhas de metais e outras partes. A banda sempre conversou com grooves mais afrobeats e essa música é a única do disco que tenha essa matriz mais africana.

07 “BRASSS” – Som feito pelo Leonardo Marques, baterista, que traduz bem nossa influência hip hop. Acho que é a preferida do BNegao. Ela é uma das que gravamos Tuba/Sousafone com Doug (trombonista).

08 “DISCO” – O nome já diz tudo. Uma boa pista de dança precisa passar pela Disco Music.

09 “POWA” – Nosso primeiro reggae gravado. Ritmo que nos influencia demais. Kiko Bonato (tecladista) e Felippe Pipeta (trompetista) são músicos conhecidos por suas bandas de reggae e ska (OBMJ, Sapo Banjo, Ba-Boom, Buena Onda Reggae Club). São nossos embaixadores da ilha no Black Mantra.

10 “JAMES DA SILVA” – Essa música foi trazida pelo Leonardo Marques (baterista) como um estúdio de grooves novos e incentivo para testarmos caminhar para outros lugares. Ela tem um pouco de ragga, kuduro, Nos lembra também uma forte influência fora do funk, uma banda alemã chamada SEEED.

11 “COLLECTIF” – Faixa feita em uma jam de madrugada, com cada um tocando o instrumento que não é seu de origem. Tem uma forte influência dos grooves e balanços brasileiros inspirados no Azymuth, Marcos Valle e cia.

12 “MALVIN” – Segunda música do Pancho Trackman, beatmaker parceiro que nos cedeu outro beat que vinha dessa linha de baixo e temas dos metais iniciais. Logo na audição, eu e o Le achamos que esse som podia dar certo com o Black Mantra tocando.

13 “COLINA” – Acho que é a música mais indefinida do disco. Tem um pouco de rock, groove, melodia, hip hop.

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