Os 11 solos mais marcantes de Eddie Van Halen

Eddie Van Halen, que faleceu ontem aos 65 anos, era indiscutivelmente um dos melhores guitarristas da história do rock. Com um estilo único e inconfundível, cravou a marca registrada do Van Halen, banda que liderou junto com o irmão, o baterista Alex Van Halen.

Junto com o baixista Mike Anthony e o vocalista David Lee Roth, a banda conquistaria o mundo a partir da reta final dos anos 70 até o início dos anos 90.

Mesmo com a troca de vocalista em 1986 (quando Lee Roth foi substituído por Sammy Hagar) o sucesso continuou. Em 1998, depois de um frustrado retorno de Dave Lee Roth, outra troca de vocalista. Entrava Gary Cherone, ex-Extreme. Não foi muito bem recebido pelos fãs.

A última turnê terminou em 2015. Desde então, o futuro do Van Halen tornou-se incerto, com o recrudescimento da doença de Eddie.

Aqui vão os onze solos mais marcantes do Van Halen, pelos quais a banda será sempre lembrada.

Eruption

Saído do disco de estreia, essa faixa é um solo que ao vivo ganhava proporções ainda mais épicas. Nesse solo, popularizou o tapping (técnica de duas mãos), que se tornou marca registrada de Eddie Van Halen e bastante imitada nos anos seguintes.

Runnin’ With the Devil

Outra extraída do debut. Foi eleita a nona melhor música do hard rock pelo canal de música VH1. Além do solo, ela é conhecida por um marcante riff.

Ain’t Talkin’ ‘Bout Love

Também do primeiro álbum, a faixa entrega um drone feroz e melódico dobrado com uma cítara elétrica para aumentar o zumbido, que fez da música um dos maiores clássicos da banda.

https://www.youtube.com/watch?v=b1NmPFgdt6Y

Spanish Fly

Uma desconcertante mistura de tapping com estilo flamenco.

Cathedral

Do álbum de 1982 “Driver Down”, é uma das mais celebradas peças instrumentais do Van Halen.

Beat It

A colaboração com Michael Jackson no disco Thriller rendeu um dos melhores solos de guitarra da história. E deu bastante trabalho para os guitarristas de apoio de Michael para reproduzi-lo ao vivo.

Panama

O solo de Eddie Van Halen é apropriadamente acelerado, com paradas duplas inspiradas em Chuck Berry e muita referência ao automobilismo. tanto que o guitarrista, preocupado com o fato de que seus habituais equipamentos não pontuariam adequadamente a quebra da música, ele levou seu Lamborghini 1972 ao estúdio e gravou o som do motor gritando.

Jump

A canção é o maior hit da banda (e o único single do VH a alcançar o número 1 nos EUA), mas é conhecida mesmo pelos teclados. A banda a princípio foi contra. Lee Roth disse a Eddie que ele era um guitar hero e não deveria tocar teclado. Mas o solo de guitarra no meio da música (embora não tão lembrado quanto a intro de sintetizador) é um dos momentos mais brilhantes de Eddie.

Hot For Teacher

O rock acelerado, além do inspirado solo de guitarra, apresenta como destaque a bateria de Alex.

Dreams

Do álbum 5150, o primeiro com Sammy Hagar nos vocais, a faixa se apoia no sintetizador (como ‘Jump’) e também nas notas vocais altíssimas do novo vocalista, querendo mostrar serviço. Mesmo com um revestimento bastante pop, a audácia de Eddie Van Halen é exibida com graça.

https://www.youtube.com/watch?v=cG3Vfa6_gCs

Right Now

A inspirada faixa do álbum “For Unlawful Carnal Knowledge” (ou F.U.C.K.) traz um solo arrojado de Eddie Van Halen, costurando toques de teclado e a letra sincera escrita por Sammy Hagar.

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