SINOPSE: Link chegou criança na aldeia dos kokiri. Como um jovem da floresta, ao ver seu lar em perigo, parte em uma jornada para deter Forças do Mal e salvar o reino de Hyrule! E para completar sua missão, terá que encontrar a princesa Zelda e ajudar os demais povos para reunir a Triforce e restabelecer o equilíbrio do mundo!
Para quem jogou, durante os anos 1980 e 1990, uma série de games dos mais diversos, vários deles foram marcantes, entre os diversos, um dos que joguei por diversas vezes e em vários tipos de console foi The Legend of Zelda. Foram horas e horas e nunca me cansei, pois gosto da história de Link, o Herói do Tempo e tudo que sai do personagem vou reunindo. Informações, notícias, brinquedos e quando a Panini lançou este mangá, me senti compelido para resenhar sobre o mangá.
A Panini está de parabéns, pois trás essa coleção maravilhosa que adapta os jogos de Zelda: Toki no Ocarina (Ocarina of Time), Majora no Kamen (Majora’s Mask), Kamigami no Triforce (A Link to the Past), 4-tsu no Tsurugi + (Four Swords), Fushigi no Boushi (Minish Cap), Mugen no Sunadokei (Phantom Hourglass), Fushigi no Kinomi Daichi no Shou (Oracle of Seasons) e Fushigi no Kinomi Jikuu no Shou (Oracle of Ages). O primeiro número, por Akira Himekaya, temos dois arcos narrativos, o da fase da infância e o da fase adulta.
Esse primeiro volume se centra nas aventuras de Link quando era um garoto: o começo de sua jornada, e apresentando os personagens; como também o início de sua idade adulta e o seu despertar como herói, junto ao começo do caos em Hyrule, nos últimos capítulos. Iremos ver a busca das três pedras espirituais da Triforce, o surgimento da espada mestra (ao estilo Excalibur), do fiel cavalo Epona, e como não, a protagonista deste arco: a ocarina do tempo.
A narrativa segue a boa trama que ganhou o coração de milhares de fãs e ter vendido um número maior de seus videogames e de outros produtos, o mangá conquista pelo sabor de saudosismo, como também pelo conjunto narrativa/arte.
Começamos com a arte, o desenho de personagens e do cenário segue o que já agradou gerações, mas num estilo pessoal e subjetivo, a estrutura dos quadrinhos, dos balões e das cenas distinguem e conseguem fazer a diferença. Mas que a história de Hyrule, cada capítulo pode ser comparado a um resumo de algo, dando a sensação que estão encobrindo o máximo possível da narrativa principal. Os capítulos poderiam ser mais extensos, mas ao reunir algumas explicações para o que está ocorrendo, deixa algumas encobertas ou são colocadas rápidas demais.
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