A partir desta sexta-feira (8/12), o álbum ‘Tocar Vol.1’, com oito faixas inéditas gravadas por 20 artistas independentes através do projeto ‘Tocar – residências musicais’, ficará liberado gratuitamente nas principais plataformas de áudio. A disponibilização será feita pela Tratore, a maior distribuidora de música alternativa do Brasil, e que hoje conta com mais de 20 mil artistas em catálogo e mais de 40 mil lançamentos já realizados.
O projeto ‘Tocar – residências musicais’ é um laboratório de fusões culturais para artistas independentes, que nasceu para fomentar a pesquisa, a criação musical e o lançamento de novas produções. Os artistas participantes foram selecionados através de uma chamada pública, e os encontros criativos aconteceram ao longo de dois meses, no LabSonica, o laboratório de experimentação sonora e musical do Oi Futuro, no Flamengo, zona sul do Rio de Janeiro.
Idealizado pela etnohaus e selecionado pelo Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, através da Lei de Incentivo da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECEC – RJ), o ‘Tocar’ contou com a curadoria da etnohaus, Arena Carioca Dicró, Oi Futuro e do produtor convidado Jorge LZ.
As faixas gravadas foram: ‘Um passo à frente’ e ‘Chega No Rio’, com Barbeize, Insandessa, Laura Conceição e Tyaro; ‘Bad do amor’ e ‘A Cidade’, com Ajani, Jessica Ayo, SweetJazz e Fruição Funkeira; ‘Chronos la Opera’ e ‘Sem Notas’, com Jonas Hocherman, Suyá Synergy, Mbé e Morgana; e ‘Filó na Feira’ e ‘Vinte por Dez’, com Luisa Lacerda, Renato Frazão, Kalebe e Vitória Rodrigues.
“É um enorme prazer finalizar esse ciclo com o lançamento do EP. A primeira turma de residentes do ‘Tocar’ abraçou lindamente a proposta desafiadora que fizemos: compor, produzir e gravar sem nunca terem trabalhado juntos. Assim, além de um disco inédito e diverso, o que fica são as amizades e parcerias musicais estabelecidas, que talvez sejam os resultados mais importantes desta jornada. Esperamos que essa seja a primeira de muitas edições, pois residências como o ‘Tocar’ só fazem sentido tendo continuidade, ou seja, oferecendo ferramentas para mais e mais artistas participem, criando, assim, uma cultura de investimento no processo criativo”, comenta Lina Miguel, diretora geral da residência.
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