Tudo sobre O Labirinto do Fauno (filme + livro)

A editora Intrínseca acaba de publicar a adaptação literária do filme O Labirinto do Fauno, escrita por Cornelia Funke (Mundo de Tinta, Senhor dos Ladrões) em parceria com o diretor Guillermo del Toro (Hellboy, A Forma da Água).

É a oportunidade ideal de Alexandre Callari, Bruno Zago e Daniel Lopes trocarem uma ideia aprofundada sobre esse grande filme, lançado em 2006.

SINOPSE DO LIVRO

Um dos filmes mais aclamados dos últimos tempos, O Labirinto do Fauno transborda das telas do cinema em obra que expande o universo de fantasia e horror da obra-prima de Del Toro.

Quando estreou nos cinemas, O Labirinto do Fauno encantou público e crítica com sua história que mesclava sonho e realidade, trazendo para o universo da fantasia o cruel cotidiano da Espanha fascista de Franco. Mais de dez anos depois, a produção permanece conquistando fãs e mostrando que boas histórias são atemporais.

Nesta edição mais do que especial, o escritor, diretor e roteirista mexicano Guillermo del Toro — a mente por trás do filme e um dos artistas mais inventivos dos últimos tempos — se une a Cornelia Funke, premiada escritora de contos de fadas modernos e autora da trilogia Mundo de Tinta, para narrar a jornada de uma menina pelo Reino dos Homens e pelo Reino Subterrâneo.

No ano de 1944, Ofélia e a mãe cruzam uma estrada de terra que corta uma floresta longínqua ao norte da Espanha, um lugar que guarda histórias já esquecidas pelos homens. O novo lar é um moinho de vento tomado pela escuridão e pela crueldade do capitão Vidal e seus soldados, dispostos a tudo para exterminar os rebeldes que se escondem na mata.

Mas o que eles não sabem é que a floresta que tanto odeiam também abriga criaturas mágicas e poderosas, habitantes de um reino subterrâneo repleto de encantos e horrores, súditos em busca de sua princesa há muito perdida. Uma princesa que, segundo os sussurros das árvores, finalmente retornou ao lar.

No livro, a narrativa de Ofélia é intercalada com ilustrações e contos de fadas inéditos, baseados em elementos-chave de O Labirinto do Fauno. A obra é uma impactante ode ao poder das histórias, seja em imagens ou palavras, e a sua capacidade de transformar a realidade a nossa volta.

EDIÇÃO DO VÍDEO: Jessica Torlezi

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  1. Detesto a representação da direita e da esquerda nesse filme. Sei, por ter estudado história, que na guerra civil espanhola a esquerda e a direita competiam no número de mortos e na crueldade. E vale lembrar que a esquerda iniciou a violência. E, àquela época, esquerda significava comunismo e comunismo significa necessariamente ditadura sanguinária. Então, não havia mocinhos e vilões. Os "republicanos" eram na verdade tão ditatoriais quanto aqueles a quem combatiam.
    Então, aquela representação estereotipada é bem enviesada. (Para entender o contexto geral, leiam o livro Modern Times, do Paul Johnson).

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