Uma espécie de Arca de Noé digital hospedada em um computador nas profundezas, entre camadas do solo aparentemente “deu ruim”. Segundo a narrativa em Bezier Second Edition, o diretor desta bagunça resolve aplicar fuga.
Profundos que só, os temas dos diálogos mexem com a responsabilidade de temas como evolução, Deus, família e amor. E intenção de tanta sensibilidade é motivar o confronto com a realidade para alcançar a redenção, seja lá ela qual for… Assim, fazendo uma relação dos desafios do game com esses citados marcos evolutivos pessoais.
Apesar de “complexa parada” a jogabilidade não é nem um pouco estática, estamos falando de um autêntico easy to play hard to master. A mobilidade é fluída e os controles são simples, nem precisa mirar. Basta segurar o botão de tiro e administrar o overheat da arma.
A temática isométrica lembra uma mistura de Asteroids com Flow e a trilha sonora é tão satisfatória quanto a sonoplastia, compõem bem sem atrapalharem em nada.
A proposta do game é bem casual como se pode perceber no trailer. É ideal pra quem tem pouco tempo disponível mas não abre mão da intensidade de um bom game. É claro que o pessoal do JRPG não vai ser seu maior publico mas estamos diante de um bonde do faz quem quer.
Nota: Bom – 3 de 5 estrelas
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