Egglia eclode no ninho Indie

Deve ter ficado na minha memória afetiva pois todo jogo que vejo com uma temática próxima de criar ou evoluir monstrinhos fico com a esperança de se parecerem com Pokémon. Com Egglia: Rebirth infelizmente não foi diferente. Achei que ia capturar os bichinhos e batalhar nas regras do RPG seja já em que enredo fosse.…


Deve ter ficado na minha memória afetiva pois todo jogo que vejo com uma temática próxima de criar ou evoluir monstrinhos fico com a esperança de se parecerem com Pokémon.
Com Egglia: Rebirth infelizmente não foi diferente. Achei que ia capturar os bichinhos e batalhar nas regras do RPG seja já em que enredo fosse.

Pra variar errei bonito e me surpreendi até com tanta coisa dentro de um game tão simples.
Tratando-se de um porte dos mobiles dispensamos as grandes movimentações e mecânicas. Apesar disso a simplicidade para por aí. O jogo é bonito demais e de um bom gosto artístico como a base forte dos animes.


Controlamos um demônio pertencente a uma raça predatória e agressiva cuja fonte dessa maldade emana de seus chifres. Porém nosso protagonista misteriosamente desperta com seus chifres completamente serrados em um local desconhecido, selvagem e habitado por criaturas magicas incluindo elfos e fadas.

Em Egglia: Rebirth algo parecido com ovos são a fonte de toda a vida no planeta. Em suma dois tipos de ovos existem. Um deles é simples: a cada ovo coletado possibilidades surgem como novos cenários e atributos. E a outra sim lembra Pokémon. São inúmeros ovos de monstrinhos e suas respectivas habilidades em maioria ligadas aos elementos básicos da natureza. Porém há a possibilidade de mescla-los e chegar a inimagináveis combinações e níveis.


Vale ressaltar também o esquema peculiar de batalhas semelhante aos clássicos RPGs estratégicos.

Só que sua movimentação depende de um rolar de dados, apenas um, de zero a seis influindo também em seus ataques e defesas.

Nota: Regular – 2,5 de 5 estrelas