Embora não seja meu estilo favorito Glyph até que surpreende.
A estrutura do game é impecável: sem queda de frame aparente, a jogabilidade e físicas são competentes e o jogo até que é “bonito”.
A moda linear trata-se de um game de mecânicas simples onde o objetivo é basicamente terminar o percurso sem cair fora dos limites.

Ao controle de um objeto esférico usam-se os direcionais para comandar o dito, já outros botões fazem determinadas ações como pulo, quique e até planar por alguns instantes. Neste momento inclusive se descobre se tratar de um besouro, e não somente uma bolota egípcia. Quase como um filhote de Anub’arak, sua missão é redescobrir uma cidade perdida e soterrada pelas areias desérticas. O “Q” de exploração também há pois existem obviamente partes escondidas durante os percursos ao longo da progressão.
A imersão existe, para os jogadores causais Glyph é um pratão de Yakisoba de carne bovina.
Só senti falta de alguma história e talvez um pouco mais de versatilidade nas mecânicas, mas é até bem divertido.
Nota: Bom – 3 de 5 estrelas
Comente!