Após o fatídico e caótico fim da humanidade na terra, uma minoria mais abastada conseguiu fugir pra uma colônia construída em marte. Vendo que a coisa ia agarrar bastou dinheiro para picarem a mula. O problema é que a vida entediante de marte não fazia muito bem a Charlie, morador da tal colônia. Eis que um hobby lhe é descoberto, por que não jogar minigolfe nas ruínas que sobraram da terra? E é assim que começamos o modo história de Golf Club Wasteland.
Com roupinha de astronauta e tudo, Charlie viaja até a terra para completar os percursos até o buraco, passando por paisagens e cenários que dão a intender o que acontecerá com o planeta água.

Sem compromisso algum com missões e correrias o game te da até a opção de pular o cenário se exceder um limite alto de incessantes tentativas. Tanto quanto as mecânicas, a jogabilidade também é simples e intuitiva.
Pra ser franco, particularmente, não sou muito chegado em jogos que não tenham ação e desafios mais dinâmicos. Admito que não joguei nem jogarei muito. Mas a experiência de Golf Club Wasteland me remeteu aqueles tipos de franquias mais casuais e com propostas relaxantes. Tipo os clássicos conhecidos: Flow, Flower até o Journey.

Ainda assim o game é deslumbrante com uma gameplay envolvente e tranquila para os batimentos cardíacos mais leves. Ah, esqueci, fones de ouvido também são altamente recomendáveis!