O Gavião Arqueiro, interpretado no Universo Marvel por Jeremy Renner, é, provavelmente, o herói “mais humano” dos Vingadores.
Por conta disso, era de se esperar que a Marvel aproveitasse esse humanidade para mudar um pouco a sua fórmula de “humor+ação”, utilizada em todos os lançamentos do estúdio.
Porém, o que se viu nesses quatro primeiros episódios da série — a última parte chega no Disney na quarta-feira da outra semana (22/12) — foi mais do mesmo.
Família, problemas médicos e angústias
Claro que, por não ter super poderes, Clint Barton (a identidade verdadeira do Arqueiro) teria que lidar com problemas familiares, médicos e com as perdas acontecidas após o blip e os acontecimentos de “Vingadores: Ultimato”.
Sem dar muitos spoilers, o que podemos dizer é que o Gavião luta contra um chefão do crime, ao lado de uma fã e candidata a super-heroína Kate Bishop (interpretada por Hailee Steinfeld), tendo que enfrentar alguns fantasmas do seu passado.
Apesar das boas críticas, a série do Gavião Arqueiro poderia oferecer mais, principalmente por ter sido lançada após “Loki” e “Falcão e o Soldado Invernal”.
As séries anteriores exploraram o “humor+ação” com maestria — até mais do que nos longas de 2021 (Viúva Negra, Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis e Os Eternos) —, deixando uma sensação de repetição que começa a incomodar muitos fãs.
Esse texto foi escrito antes da conclusão da série, portanto, ainda é possível alguma reviravolta na narrativa, apesar de muito improvável.
Fica a expectativa para saber como serão os próximos lançamentos do estúdio. Será que teremos alguma mudança?
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