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Jumper no Cinema

Jumper saiu ganhando no Brasil ao descartar aqueles complementos ridículos que são praxe nos filmes de titulo original. Sinceramente esperava algo como Jumper – O Teleportador ou Jumper – O Fenômeno.

A história, dirigida pelo competente Doug Liman, mostra Hayden “Anakin Skywalker” Christensen como David Rice, um cara cujo poder é se teletransportar para onde quiser – isso significa tomar café da manhã em Paris, aproveitar o surfe na Indonésia, almoçar na Itália, passear pelo Japão e fechar o dia com o pôr-do-sol sobre as pirâmides do Egito.

E o mais legal de tudo é que é isso mesmo que David escolhe fazer, depois de uma vida miserável vivendo com um pai alcoólatra e abandonado pela própria mãe, David descobre seus poderes em um evento traumático e os resolve utilizar em proveito próprio. Nada de salvar criancinhas, velhinhas descuidadas e lutar contra o crime, David emprega seus poderes sem remorsos levando a vida que deseja, assaltando bancos sempre que precisa de dinheiro.

Mas, como nem tudo são flores, David chama a atenção do Samuel “Mothafucker” L. Jackson e sua organização caçadora de Jumpers. A pieguice do filme acontece quando David inexplicavelmente resolve voltar para sua cidade natal em busca do papai bebum e de seu amor de infância, Millie Harris, interpretada por Rachel Bilson – mais conhecida como a Summer da série OC. O resto do filme são cenas de teletransporte que envolvem fugas, brigas e perseguições alucinantes do casal, que recebe ajuda do Jumper Griffin.

O que vale no filme é o conceito, os efeitos especiais e os cortes de cena do diretor, que conta a história da mesma maneira que David leva a vida. O roteiro é o já sacado “o mais importante são os efeitos” bem ao estilo Michael Bay; mesmo assim o Ambrosia recomenda para aqueles dias em que tudo que precisamos é uma hora e meia de diversão.

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