Tirem as crianças da sala! uma vertente de jogos japoneses cujos princípios eu nem entendo direito está por vir.
Trata-se de um Rail Shooter sobre um estudante ruim de roda. O cupido versão feminina se manifesta trazendo suas armas do amor para ajudar nosso camarada a despertar o mais nobre dos sentimentos nas colegas de escola. Sim, colegas de escola e é meio por aí que eu me perco nessas doideiras nipônicas.
Ao se apresentar, o cupido revela uma igualmente jovial e sensual diaba que implica poderes negativos influenciando as pobres meninas a odiar nosso amigo ao invés de ama-lo.
Com a arma do anjinho na mão, a missão é disparar amor e conquistar todas. Não escapa nem a professora. É? E piora…
Obviamente o game tem um forte apelo a sexualidade ou, pelo visto, o que alguns japoneses entendem por.
O ponto é que além de fetichistas, as conquistas nas progressões trazem recompensas como um ângulo mais revelador, ou mesmo um momento a sós com uma de suas amigas afim de estreitar ainda mais seus lanços e, então, conseguir um nível maior de intimidade.
Sei que vou me arrepender de ter escrito, pois teria o benefício da dúvida. Acho mais vantagem. Mas eu não joguei quase nada do game e consequentemente não cheguei a ver tanta obscenidade, embora soubesse aonde ia acabar chegando. Digo isso, pois, sinceramente, não posso recomendar esse tipo de jogo a ninguém. Sempre os via nas prateleiras e ficava me questionando sobre a sanidade do público alvo.
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