Ginger é a fada do dente e seu irmão rebelde mal acompanhado roubou seus dentes mágicos. Tais dentes são usados para abrir portais cuja função é recolher os dentes caídos das crianças e retribuir com dinheiro.
Uma lenda ou tradição deveras controversa, mas sinceramente nem me meto nessas coisas de fada, papai noel, coelhos de chocolate, etc. O ponto aqui é elucidar o contexto da trama, pois sem os dentes mágicos Ginger perderá o posto de fada do dente.
A jogatina se desenvolve em plataformas bi dimensionais e até convencem pela jogabilidade e pela animação refinada dos personagens em suas ações. Até aí achei ok mas o que me deixou intrigado foi a concepção artística da protagonista na capa do game. Não ví a coerência em ser uma coelha jovem de cintiura fina usando um vestido “adulto”. Entendam, não estou julgando a liberdade nos jogos mas o que me parece aqui é uma apelação silenciosa para um público cuja inocência não permite discernir as coisas direito.
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