LA LA LAND de Damien Chazelle
O alcance de filme pode ser medido pelo tanto que se discute sobre ele. Uma ode ao cinema, ao sonho e ao que se pode fazer com eles. Além do bom uso de velhas formas em novas perspectivas. Encantador.
MOONLIGHT de Barry Jenkins
Espetacular a forma como esse longa demonstra a universalidade do indivíduo em confronto interno e externo com seu próprio meio. E uma direção das mais singelas e belas do cinema americano. Filmaço!
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A QUALQUER CUSTO de David Mackenzie
Um dos grandes filmes do ano. E sendo grande exatamente por melhor expor a decadência moral da sociedade americana. Merece muito mais atenção do que vem tendo…
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LION de Garth Davis
LION, Sunny Pawar, 2016. ph: Mark Rogers. ©The Weinstein Company/courtesy Everett Collection
Quando uma história real sobre lacunas emocionais ganha tamanha dimensão que nem seu próprio filme consegue dar conta de si. Mesmo imperfeito, um filme comovente.
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A CHEGADA de Denis Villeneuve
Metáfora cheia de personalidade de Denis Villeneuve sobre tantas questões atuais que o filme ganha uma complexidade consistente para além de suas telas.
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ATÉ O ÚLTIMO HOMEM de Mel Gibson
Mais um grande filme de Mel Gibson, muito mais talentoso na arte que íntegro na vida. Essa contradição faz bem ao longa. É o toque de controvérsia que faltava na fábula que apresenta. Uma forte parábola sobre convicções.
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ESTRELAS ALÉM DO TEMPO de Theodore Melfi
Um simpático retrato de como a resistência pessoal em um cenário social, mudou todo um caminho, que ainda está sendo aberto. Mesmo como toda perfumaria bem hollywoodiana, dá para aceitar a pecha de “edificante” sem medo de soar pejorativo. Não há melhor palavra para classifica-lo…
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MANCHESTER A BEIRA MAR de Kenneth Lonergan
Diálogos que falam muito de si. Roteiro estruturado e emocionado. Diferente de Um Limite Entre Nós, aqui o teatro realmente é a base, não a forma de seu cinema. E a complexidade dos sentimentos nunca é banalizada.
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UM LIMITE ENTRE NÓS de Denzel Washington
Puro teatro filmado. Um discurso importante. Uma Viola Davis. O arrepio que ela proporciona. Esse filme realmente precisa de poucos elementos para refletir. Mesmo preso a um excessivo rigor teatral.
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