No último domingo (1) derradeiro dia da Rio2C, o Flow Podcast marcou presença com o painel “Stagecast Flow: A Conversa de Bar que Conquistou o Brasil”. O apresentador e criador do Flow, Igor Coelho, e o diretor geral do canal, Gianluca Eugenio, contaram como surgiu o maior Podcast do Brasil, que criou uma rede de parceiros, desde podcasts que nasceram com o apoio do Flow até mesmo grandes marcas.
A informalidade do início

Igor contou no painel que o podcast realmente começou como uma conversa de bar. Fizeram o primeiro programa com apenas uma câmera DSLR. No décimo episódio eles colocaram a câmera em cima da caixa de whisky na casa do Monark. Era para ser uma coisa bem informal e humana, segundo o criador.
A dupla classificou os perfis mais complicados de participantes em três: o “entertainer”, que se sente na necessidade de performar diante das câmeras (“quando liga a câmera parece que cheirou uma carreira”, disse Igor bem-humorado), o “palestrinha” e o “entrevistado”, que é o mais trabalhoso apenas responde o que é perguntado e a conversa não flui. Daí os apresentadores precisam contornar a situação para que o conteúdo se torne interessante para quem está assistindo.
Lula e Bolsonaro no Flow?
Com o crescimento do programa, os rapazes começaram a receber celebridades de diversas áreas, sobretudo da política. E uma ida do Presidente da República Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, e do ex-presidente Lula, candidato em 2022, sempre foi especulada.
Perguntado, após o painel, pela Revista Ambrosia da possibilidade de os políticos serem entrevistados no podcast, Igor contou que Bolsonaro “já marcou e desmarcou duas vezes, mas continuamos tentando”.
Lula já tem se mostrado mais relutante ao convite. “Por enquanto não temos nada ainda, mas estamos trabalhando nisso”.
Segundo o criador do canal, os políticos são um pouco mais difíceis mesmo, até por toda a questão do cancelamento, eles sentem necessidade de se proteger. No entanto, ele garante que uma coisa que ele não faz é levar dois políticos de linhas antagônicas para se confrontar. Não é o propósito do programa, segundo ele.











