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[Atualizado] Promoção Ambrosia Ano Um: Quadrinhos

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Mais uma promoção em comemoração ao primeiro aniversário do Ambrosia! Obviamente não iriamos esquecer de presentear nossos leitores com uma bela história em quadrinhos, no caso, o encadernado Fábulas: Lendas no Exílio (Fables: Legends in Exile), escrito por Bill Willingham, com capas de James Jean e arte de Lan Medina.

Sinopse da editora Pixel:

As Fábulas foram expulsas há muito tempo de suas terras mágicas pelos exércitos de um general maligno conhecido como O Adversário. Sozinhos ou em pequenos grupos, esses refugiados acabaram encontrando um caminho para cá, para nosso mundo mundano e tão pobre em magia. Eles estabeleceram uma colônia secreta em uma região da cidade de Nova York, que chamaram de Cidade das Fábulas.

Há séculos, vivem no meio de nós sem percebermos. Moram nessa pequena comunidade, mantendo seus segredos, brigando, disputando, amando, prosperando, fracassando e, em geral, vivendo como o restante da humanidade. Este encadernado reúne as cinco primeiras edições da aclamada nova série da Vertigo escrita e idealizada por Bill Willingham.

Para participar é muito fácil! Assim como um bom contador de fábulas, você terá que escrever/inventar nos comentários a descrição de um personagem, pode ser super-herói, vilão, criatura mágica, animal falante, qualquer coisa (valendo apenas um personagem por leitor/comentário). Se o personagem tiver algo a ver com o Ambrosia, melhor ainda.

Atenção! Evite escrever um comentário imenso, ainda mais ocupando várias janelas de comentários, e não usar obras existentes, use a imaginação e crie algo novo, não esqueça de batizá-lo também. Quem quiser mandar o link de um desenho do seu personagem junto ao texto, contará no critério de avaliação.

Promoção válida até as ooh do dia 30 de abril de 2009.

O que eu acho? “Vovó, que dentes grandes a senhora tem.”

Lam.

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9 Comentários

  • http://drunken-tracer.deviantart.com/art/Monkey-Boy-Colors-81705436

    Há uma lenda sobre uma tribo indígena, muito isolada no coração da floresta , onde poucos homens foram capazes de adentrar. Lá eles possuem um ritual onde os escolhidos pelos espíritos da selva se tornam heróis, guerreiros de seu povo. Abençoados com o poder de se comunicar com o mundo espiritual os escolhidos ganham a habilidade de se comunicar com o planeta vivo, e de materializar o espiríto das selvas em seu próprio corpo. Mas para alguns essa dádiva divina é uma maldição, toda vez que usam seu poder eles se tornam mais e mais selvagens e animais.
    Na vida não existem acasos, mas foi num mero acaso que um jovem caiu no meio da floresta e se descobriu muito mais do que um humano normal, e conectado ao espirito da floresta ele viu um pequeno macaco aranha vindo em sua direção e nesse dia descobriu que sua vida não seria mais a mesma… como lobisomens ele havia ganhado um desejo incessável de comer presas, ele tinha ganhado um desejo incessável de comer bananas e besouros. Havia se tornado um Homem-macaco…

  • No canto da sala, fumando um cigarro, me deparei com a insensatez da situação. Tudo tinha chegado a um ponto que beirava o surreal. Os críticos pareciam intrigados, senão assustados, com as dezessete telas. Todas mostrando a mesma rua. A mesma maldita rua. A rua sombria e estática que não saía da minha cabeça… há trinta e cinco dias.

    Meu comportamento obsessivo teve um início. E um prelúdio também. O prelúdio veio junto com o diagnóstico do doutor. Você vai ficar cego. Eu precisava de um transplante de córnea. Urgente. E se eu fosse esperar a fila, bota aí uns seis anos.

    Mas Eliot arranjava mais fácil.

    E em três dias, com alguns dólares a menos, lá estava eu com meus novos olhos me esperando e minha cirurgia marcada. Realmente, tudo muito fácil. Fim do prelúdio.

    Minha adaptação foi bem rápida. Em pouco tempo eu já estava pintando e dirigindo. Até que ela apareceu pela primeira vez. Escura e fria. Irritantemente imóvel. Eu estava dormindo, achei que era um sonho. Até que a rua começou a me acompanhar durante o dia. Eu a via em todos os lugares. Diversas vezes por dia. Pintá-la foi minha válvula de escape, mas ela nunca me abandonou. Esse foi o início.

    Um dos visitantes da exposição me perguntou se a rua dos quadros era real. Isso me fez lembrar de que ouvi, não sei ao certo onde, que a última visão do morto ficava gravada em sua retina. O morto existe.

    A rua existe.

  • “No início havia apenas Eru Ilúvatar. Seu primeiro ato foi criar a raça dos Ainur, seu panteão. Estes, a partir de uma canção, criam o universo e perdem a permissão de Ilúvatar para viver nele. Mais tarde, o único criaria Arda (planeta), designando alguns Ainur como seus protetores. Estes seriam os Valar, a mais poderosa raça deste mundo.
    Além dos Valar, também foram enviados ao mundo os Maiar, um tipo de semi-deus ou avatar. O papel destes seria unir e ajudar os amigos de Ilúvatar. Dois dos cinco Maiar se tornariam os magos Gandalf e Saruman.
    Quis o destino que Saruman traísse os Maiar e se aliasse a Sauron, o senhor do escuro. Esta união culminaria em sua morte…”
    Shadow, o cinza, quando ainda criança.
    Gandalf sabia que um Maiar não podia ser morto. A essência de Saruman voltaria naquele cujo as profecias chamavam de Daia´Maiariek ou A montaria do cavaleiro divino.
    Cabia a Gandalf, o branco, achá-lo para não permitir que tivesse o mesmo destino do antigo Saruman.

    Shadow sempre fora diferente. Coisas estranhas aconteciam com certa freqüência desde a mais tenra idade. Seus pais não agüntaram e mandaram-no para ser criado pelo tio num pequeno vilarejo. Shadow tinha apenas 4 anos. As pessoas não se sentiam muito à vontade na sua presença, inclusive seu próprio tio possuia um resquício de medo. Shadow escrevia coisas sobre eras passadas e enigmas sobre o que estava por vir. Não estudara em nenhum lugar, porém a cada noite, acordava sabendo mais. Isso piorava a reação das pessoas do pequeno vilarejo perante a ele.
    Certa noite, sonhara algo não muito claro. Um daqueles sonhos que se acha que está acordado. Restaram lembranças fragmentadas. Uma voz sábia, um cheiro de terra molhada, a oferta de um presente. Ao acordar, Shadow estava com o presente que ganhara no sonho: uma pedra que deveria ser acomodada na testa. Parecia que ela seguia algum padrão, pois de tempos em tempos mudava de cor. Desde de o dia do sonho da pedra, os cabelos de Shadow começaram a ficar cada vez mais brancos. Shadow tinha apenas 15 anos.
    No dia em que seu tio morrera Shadow resolvera abandonar o vilarejo. Era noite de lua cheia, e decidira ver seu reflexo pela última vez no Lago do Fundo Prateado, como fizera tantas vezes quando criança. Enquanto despedia-se do seu local favorito notou o surgimento de uma nova silhueta. Um velho de longas barbas brancas, um belo cachimbo, e olhar experiente. Sentiu como se já o conhecesse, como se já tivesse sido seu irmão, seu amigo e seu inimigo. Isso bastou para que seguisse jornada com o estranho. Shadow tinha uma vida pela frente…

  • Ao descer aquelas escadas toscas, sentindo a madeira ranger sob os seus pés, não pôde deixar de sentir uma opressão quase física. A sensação não lhe era de todo estranha: era similar ao mau estar que já o dominara tantas vezes em outras festas, a diferença agora estava na intensidade. Ao adentrar aquele porão (ou seria cripta?), tão secreto quanto solitário, escuro e fétido, foi dominado por uma angústia terrível, como se o peso de um mundo fosse despejado sobre suas costas. Caminhou por aquele lugar, tão amplo que seria necessário o tempo de uma vida para explora-lo e, quase que por instinto, seus passos o guiaram até ELE. Na penumbra das tênues lamparinas, ele era quase invisível. Jazia, sentado na poeira, encolhido e imóvel, abraçando as pernas contra o corpo numa posição fetal. Não tinha traços físicos ou características que o individualizassem: seu corpo era liso e amorfo, como um boneco de massa, sem feições, sem textura, sem cor, tão transparente que podia enxergar através dele. Não estava vivo, mas tampouco estava morto: tais conceitos não se aplicavam a ele. Estava inanimado agora. Era até difícil acreditar que, poucas horas atrás, na festa logo acima daquele porão tétrico, essa mesma figura não só possuía forma, cor e vida, como também emanava um encanto quase irresistível. Dançava, sorria, amava, cada gesto carregado de intensa vivacidade, tão belo que seria capaz de seduzir a quem quer que desejasse, como de fato o fez. Agora que todos haviam partido, não era mais nada. Toda beleza, toda vida, se fora.

    Aproximou-se, fascinado, e, para seu espanto, ele repentinamente tomou cor, tomou forma, começou a respirar. Ergueu a cabeça e sorriu. O rosto… era o seu rosto…

  • Carlos era um cara comum, fazia faculdade Engenharia, tinha uma namorada a algum tempo, estava começando a gostar dela de verdade, mas vivia com várias preocupações na cabeça ao mesmo tempo o que não permitia que tivesse muito tempo para nada em especial, o que estava deixando-o irritado e estranho ás pessoas a sua volta. Principalmente Maurício, seu amigo de faculdade, nerd e viciado em HQs de vários tipos, Carlos gostava de sua amizade com Maurício mas odiava quando o mesmo fala de HQs, o que acontecia frequentemente, era mais do que uma birra, era uma raiva que muitas vezes o próprio Carlos não sabia explicar, vinha de sua infância, de coisas que ele não lembrava muito bem, mas que tinham relação com poderes especiais e pessoas que necessitavam ser salvas. Carlos não era um cara comum.

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