O que você faria se, em uma manhã qualquer, alguém batesse à sua porta dizendo ser sua filha, pedindo que você assinasse um documento para, assim, poder se emancipar e sair do lar adotivo em que vive? É dessa maneira que o seriado Life Unexpected se apresenta. A adolescente Lux viveu em sete diferentes lares adotivos, e em todos teve problemas envolvendo adultos drogados, irresponsáveis ou até violentos. Assim, perto de completar 16 anos, a jovem decide que a melhor solução é a emancipação, e para isso Lux descobre o nome de seu pai biológico, Nathaniel “Baze” Bazile, e vai atrás dele. No entanto, Nate achava que a menina não tinha nascido, ou seja, que mãe tinha feito um aborto. Mas qual não é a surpresa de Lux ao saber quem é sua mãe, Cate Cassidy, apresentadora do seu programa favorito no rádio.
Mas Lux não consegue a emancipação, e sua tutela é concedida aos seus pais biológicos. Então uma família é formada – de uma maneira nada convencional. Cate e Bazel se descobrem pais e Lux precisa aprender a ter alguém cuidando dela.
Como já de se esperar de um seriado do canal The CW – mesmo que exibe Gossip Girl, 90210 e The Vampire Diaries – as histórias são meio superficiais e de soluções rápidas. Além disso, os cenários são forçadamente desarrumados, quando é o caso. O programa serve como um entretenimento para ser visto sem compromisso. Outra questão bem aparente é a forte tensão entre os personagens Cate e Bazel, que mostra uma previsível atração entre os dois e possíveis confusões futuras. O personagem Ryan (namorado/noivo de Cate) é insosso por ser tão certinho e não convence. O oposto de personagem Bazel, que é para criar uma dúvida na cabecinha de Cate.
No Brasil, Life Unexpected é transmitida pelo canal LIV (antigo People + Arts)
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