Sabem quando temos a sensação que o game parece duvidar da suas habilidades à manete ou de resolver enigmas? As vezes acontece de seguir jogando só pra ver no que dá e aí, no pulo do gato, perceber que está se divertindo e cheio de motivos pra gostar do tal game. Confundi muito?

Esses dias me deparei com Lost in Play e a saga da irmã mais nova em busca de apoio e liberdade.
Com quase uma hora de jogo percebi que apesar de curiosamente divertido, o jogo não coadjuva com a minha faixe etária. Não que julgue ser velho demais pra jogar x ou y mas este game entretém.

Apesar da mecânica extremamente minimalista e a falta completa de ação, a narrativa aliada as concepções artísticas cativam até o mais duro dos corações. A fofura vem na medida correta e fica longe de ser enjoativa.
Quando menos se percebe já estamos reclamando com os personagens na tela sobre os puzzles. Sei que não sou o melhor dos conselheiros, mas se tivesse uma prole com certeza apresentaria esse jogo a eles.
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