LançamentosMúsica

Alexandre Magnani apresenta a versão reggae pop do sucesso “Bênçãos Que Não Têm Fim”

Compartilhe &media=https://ambrosia.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Alexandre-Magnani.jpg" rel="nofollow"> &title=Alexandre%20Magnani%20apresenta%20a%20vers%C3%A3o%20reggae%20pop%20do%20sucesso%20%E2%80%9CB%C3%AAn%C3%A7%C3%A3os%20Que%20N%C3%A3o%20T%C3%AAm%20Fim%E2%80%9D" rel="nofollow"> &name=Alexandre%20Magnani%20apresenta%20a%20vers%C3%A3o%20reggae%20pop%20do%20sucesso%20%E2%80%9CB%C3%AAn%C3%A7%C3%A3os%20Que%20N%C3%A3o%20T%C3%AAm%20Fim%E2%80%9D" rel="nofollow">

“Bênçãos Que Não Têm Fim” foi uma das canções que conseguiram furar a bolha gospel e cair no gosto dos mais variados públicos. A versão do hit “Counting My Blessings”, do americano Seph Schlueter, ganhou uma nova roupagem na voz do cantor, músico e produtor Alexandre Magnani.

Envolvido com a música desde a infância e membro de uma família de instrumentistas, Alexandre diz que a ideia de gravar “Bênçãos Que Não Têm Fim” surgiu de forma despretensiosa.

– Conheci a canção no Instagram ainda em inglês com os Stories infinitos da galera! Eu amo o timbre vocal do Seph Schlueter e, depois que a Isadora Pompeo gravou a versão em português, a música ganhou ainda mais notoriedade aqui no Brasil. Assim como muita gente, eu não aguentava mais ouvir essa música e cheguei até a brincar com isso nas minhas redes sociais – conta Magnani.

De acordo com o artista, ele não imaginava que o vídeo publicado no dia 15 de fevereiro deste ano geraria uma repercussão tão grande entre seus seguidores.

– Mal sabia eu que pouco tempo depois eu teria a ideia de fazer um Reels dessa canção numa pegada reggae-pop. Toda terça e quinta-feira eu lanço vídeos interpretando minhas canções e de outros cantores, até que tive a ideia de fazer a “Bênçãos Que Não Têm Fim” junto com a “Deus é Bom” (canção do álbum “Ao Vivo em Lisboa”) e deu muito certo. O pessoal começou a compartilhar meu Reels e dizer que gostaria de ouvir a minha versão inteira. Isso foi um gás pra eu terminar de conceber o arranjo da música toda e pleitear a autorização para lançar minha versão – explica o músico, que fez quase 70 mil visualizações no Reels com a versão do hit, que foi compartilhado por mais de 300 pessoas.

A produção musical e os arranjos da canção ficaram nas mãos do próprio Alexandre, que contou com o trabalho de João Elbert, na edição e na mixagem, e de Fernando Delgado, na masterização. Além disso, o cantor ainda disponibilizou um visualizer em seu canal no YouTube desenvolvido por Victor Cruz, que também foi o responsável pela capa do single usando fotos clicadas por Felipe Falcão.

– A letra dessa música é muito poderosa. A gente brinca que ela é a “Conta as Bênçãos” do hinário da harpa do século 21. A minha versão trouxe um ar de alegria e esperança que a música já carrega em sua mensagem. Deus derramou e têm derramado tantas bênçãos sobre nós, por que que a gente se preocupa tanto com o dia de amanhã. A versão original do Seph foi gravada em um andamento ternário, em 6/8, mas decidi fazer a minha versão em 4/4, dando uma força ainda maior para a letra da música, deixando ainda mais evidente a mensagem – detalha.

Além do visualizer, “Bênçãos Que Não Têm Fim” terá um clipe oficial assim como as demais faixas do novo álbum que Alexandre Magnani planeja lançar ainda neste semestre. O projeto promete misturar timbres analógicos e digitais.

NOVOS CAMINHOS E PROJETOS FUTUROS

Após um tempo no cast da Sony Music, Alexandre Magnani decidiu seguir seu caminho sozinho. Nesse período vieram projetos ao vivo e alguns com a Igreja Batista do Morumbi, onde ele serviu durante sete anos. 

– Pude viver muita coisa boa! Eu amo essa comunidade! Uma dessas coisas boas foi registrar o primeiro álbum ao vivo da igreja, que tem uma tradição grande na música através do trabalho do Guilherme Kerr e do Vencedores Por Cristo. O meu desejo foi dar continuidade a esse legado. Daí começaram a nascer as canções autorais que traduziam o que a gente vivia como igreja naquele momento e também registramos as canções do hinário que mais cantávamos, tudo com arranjos numa linguagem contemporânea. Eu amo esse trabalho e esse registro! Foi um presente de Deus para todos nós! – relata o músico.

Chegando no dia 1º de março de 2024, Alexandre disponibilizou nas plataformas digitais e no YouTube o álbum “Ao Vivo em Lisboa”, gravado com Paulo César Baruk e com a participação de Lito Atalaia em uma das faixas. Os vídeos foram dirigidos por Luke Martins, da Umbrella Media Production. 

– A história desse projeto é bem legal porque a ideia não partiu de mim e nem do Baruk. Nós dois fomos convidados por nossos irmãos de Portugal para um festival, daí eles propuseram que o Baruk e eu fizéssemos um mesmo show. Fui guitarrista do Baruk entre os anos de 2014 e 2016, por isso a nossa amizade e afinidade musical cooperaram para que esse projeto em Lisboa desse certo – declara.

Sete dias após lançar o álbum ao vivo, Alexandre e Baruk se uniram novamente e lançaram uma nova versão de “Deus é Bom”, canção que faz parte do projeto gravado em Lisboa. Na nova roupagem, a dupla trouxe o som trap do cantor Brunno Ramos.

– A música “Deus é Bom” foi o single do álbum “Ao Vivo em Lisboa”. Como o primeiro registro dela foi ao vivo, eu senti a necessidade de fazer uma versão dela em estúdio. A gente optou por um estilo musical moderno e pensar na possibilidade de um rap ou trap era algo que eu já havia cogitado. Escolhemos o trap por uma questão de gosto mesmo, sabe? Conheci o Brunno Ramos com o Ton Carfi e o Brunno somou demais nessa música! A gente está feliz com a forma como essa canção está sendo ouvida e postada nas redes por muita gente. Eu vejo que foi uma mistura boa que deu muito certo! – comemora

Falando agora do futuro, Alexandre Magnani já tem novidades sobre suas próximas realizações, que incluem até mesmo um documentário.

– Um novo álbum de estúdio depois de oito anos do “Janela”. As músicas estão incríveis e eu quero muito mostrar tudo isso para vocês. Em alguns dias lançaremos o documentário do nosso show em Lisboa e toda nossa passagem por Portugal. Fomos à Nazaré, Leiria e Alcobaça que são cidades lindas com um povo muito querido. Quem sabe não reproduzimos esse show aqui no Brasil passando por São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Fortaleza e por aí vai. Permitindo o Senhor, há muito por viver ainda em 2024! Bora viver o novo! – finaliza.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sugeridos
AstrosMúsica

O legado de Brian Wilson, o gênio dos Beach Boys

Chamar Brian Wilson de gênio não é exagero ou banalização do termo....

AstrosListasMúsica

Grandes momentos de Sly Stone

A música perdeu na segunda-feira (9) a lenda do funk americano Sly...

LançamentosLiteratura

“A mulher dos olhos de gelo”, de Chrysanthème, aborda feminicídio nos anos 30

“A humilhação, a cólera, a revolta, flamejavam dentro de mim, e na...

LançamentosMúsica

Infamous Stiffs lança novo single “Evel Mann”

Infamous Stiffs retorna com um soco no estômago na forma de seu...

LançamentosMúsica

Ouça o novo álbum do Raimundos

XXX é o nono álbum de estúdio da banda de rock brasileira...

AgendaMúsica

Domenico Nordio e os sopros da UFRJ na Sala Cecília Meireles

A Sala Cecilia Meireles apresenta sexta-feira, dia 13 de junho, às 19...

LançamentosLiteratura

Guilherme de Queiroz lança obra que une cotidiano e filosofia em versos

Com uma trajetória dividida entre o Direito, a Psicologia e a paixão...

AgendaLançamentosLiteratura

Viviane Ka lança “Um Quarto em Cavala”

“Um quarto em Cavala”, novo romance da paulistana Viviane Ka, parte de...

LançamentosMúsica

Five Dogs escancara feridas com “Falsos Profetas”

A banda Five Dogs acaba de lançar seu novo EP “Falsos Profetas”....

LançamentosMúsica

Gabriel Guedes em “O Amor Que Encontrei”

Conhecido por canções com um tom mais congregacional, o cantor Gabriel Guedes...

LançamentosMúsica

Suellen Lima lança “Oleiro”

Com mais de 20 anos de carreira, a cantora Suellen Lima apresenta...