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Em surpreendente quinta temporada, "The Good Wife" domina sua história

Se repararmos com atenção, vamos notar que a maioria esmagadora das séries que se estendem na última década são produzidas pela TV fechada americana. São raras as exceções que conseguem romper esse paradigma, oriundas de TV aberta, com seus mais de vinte episódios e necessidades mais urgentes de audiência. Desperate Housewives e Lost não resistiram ao tempo e acabaram caindo na reiteração em seus últimos episódios. The Good Wife vem se mantendo no patamar qualitativo que se iniciou e tem conseguido o que parecia impossível numa série com tantos episódios, e na conjuntura de TV comercial a que se insere: se reinventar sem sacrificar os roteiros e a rigidez dramática de sua história.

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A quinta temporada foi bem chocante no tocante às transformações de alguns personagens, o que afetou diretamente todo o arco dramático da protagonista. Talvez apenas o novo interesse romântico de Alicia (Julianna Margulies) não tenha se solidificado como o esperado, o que nem é um problema uma vez que abre um gancho para sua já confirmada sexta temporada.
O tal episódio trágico (e inesperado) “Dramatics, Your Honor” inicia uma mudança que se radicaliza nessa season finale. A Weird Fear só prepara a expectativa para a volta da próxima temporada. Algo como uma reestruturação dramática dos personagens. E é essa sacada que faz dessa quinta temporada umas das melhores de série dramática. Entre TV fechada e aberta.

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